quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Duchas no Quintal. Ai Que Calor !!!

Verão à vista e meus pensamentos giram em torno de água, muita água  e bem fresquinha para a gente não derreter.

Se for num quintal desses, uau!!! ... é bem melhor, porque refresca a mente também, né?
OLHA ESSE!  QUE BOM GOSTO!


AMEI A IDÉIA DA PAREDE DE AZULEJOS ANTIGOS. LINDA, NÃO?

E ESSE CANTINHO? SUPER ACONCHEGANTE.
Essas delícias eu vi no site da Casa e Jardim, sempre com idéias lindas.
Escolha a sua ducha ideal e mãos à obra!!!
beijos

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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Tem Uma Piscina no Meu Quintal - Lá Vem o Verão !

Ai que calor!!!

Que loucura gente, o verão já está chegando!  Com ele parece que o astral da gente também muda, né? Nada mais refrescante do que uma boa piscina em casa. Achei essas imagens no site da Casa e Jardim e babei em todas. A minha é de plástico mesmo, mas vai ser uma maravilha (é que o Papai Noel vai trazer... ho, ho, ho).

















 Nessa primeira capricharam no paisagismo, mas é meio estreita. É que a gente gosta de se espalhar... hahaha.




















Essa deve ser num sítio. É grande e bem protegida do sol.

                                                                                                                                                                   
 















 Essa é uma graça. Adorei as árvores em volta, a grama e a casa parece ser bem fofa.


















Essa é minha preferida, pois gostei de tudo. Adoro casas grandes, quintais amplos e muito verde.
E vocês, qual é a preferida?
beijos

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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Arrumando a Bagunça - Técnica do Jacarelado

Cada coisa no seu lugar, certo? Sabe os vários carregadores que andam largados pela casa e a gente nunca sabe onde estão? Pois é, aqui em casa agora eles ficam todos juntinhos num só lugar: a caixa dos carregadores. Fiz uma pátina simples (tinta PVA amarela e branca) e na tampa fiz a técnica do jacarelado, conhecem? Bem, é assim:
1) Vá espalhando aos poucos o Siq Base PVA (da SIQUIPLAS, por exemplo) com o próprio bico.
2) Com o produto ainda molhado, vá pingando, com um palito de dentes mesmo, as cores desejadas de Verniz Vitral, fazendo os desenhos que quiser. Obs.: Eu sempre deixo um palito em cada vidrinho para não misturar as cores.
3) Deixe secar em local reto e sem vento (para não dar bolinhas).
Observe que os pingos vão tomando forma (crescendo) conforme a tinta vai secando e se espalhando. Então dê pingos pequenos.
Espero que tenham gostado.
beijocas

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Presente Para a Professora - Decoupage e Fuxico

Oi gente!!
Um dia desses foi aniversário da professora da minha filhota de 2 aninhos e ela adora dar presentes. Fiz esse porta jóias usando pátina (tinta dourada por baixo e vermelha por cima), decoupage e apliquei uns fuxicos só para dar um ar mais romântico. A Tia merece esse carinho, aliás, aqui no interior percebo um orgulho e uma satisfação nas professoras que me emociona, viu? Êta pessoal dedicado! O povo leva à sério mesmo e faz com prazer. Parabéns Tia !!
beijos

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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Reciclagem na decoração da varanda - Arte em família

Oi gente!! Há um tempão queríamos dar uma melhorada na decoração da varanda, mas a verba está curta, então... ia ficando para depois. Aí meu marido trouxe uma ex-carteira escolar cheinha de poeira, cupim e bem velhinha para eu fazer pátina. Fiz pátina nela toda e ficamos pensando e escolhendo o que faríamos na "tampa", que era feinha, tadinha... Eu pensei em usar um guardanapo lindo e fazer decoupage, mas ele teve a idéia de imitar mosaico. Eu achei legal, mas disse logo "você faz??". Ele topou e olhem só que lindinha! Ele desenha e pinta super bem! Aí tinha as cadeiras bem apagadinhas (em pinus bem envernizadas). Pensei, vamos fazer um conjunto, né? O resultado foi esse aqui. Adoramos e vocês? O melhor de tudo foi fazer. Demoramos bastante, mas fomos conversando sobre a vida, tomando uma cervejinha, ouvindo uma musiquinha bem anos 80 e ficou pronto. ADOREI!!! beijos
O conjunto ficou assim! Fofo, não?

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domingo, 31 de outubro de 2010

Um pouco da minha casa - arranjo de flores

Tenho feito bastante coisa para a casa. Então hoje vou postar como ficou o vaso que estava querendo comprar há muio tempo, mas ainda não tinha achado nada como eu tinha imaginado. Então resolvi que tinha que fazer um do meu jeitinho e acho que ficou legal. Vejam só se gostam. Deu uma preenchida na entrada da minha sala, que é bem grande e faltava algo para dar um toque especial.
Casa é assim mesmo: cada hora a gente olha para um canto e vê que precisa urgentemente de alguma coisa ali. Tenho uma lista que vou fazendo conforme tenho um tempinho.

O vaso é de MDF. Fiz uma pátina comum (base em PVA verde, camada de cera polifor e outra de pva branca, lixei até obter o efeito desejado), colei umas flores de resina com cola de madeira e montei o arranjo usando argila para prender as flores e musgo e casca de tronco para finalizar.  Foi meu primeiro arranjo. Ficou legal?


A entrada ficou assim. Gostaram?
 beijinhos

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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Quadrinhos infantis
















Olá!!
A gente fica sempre buscando alegrar o dia das crianças. Dessa vez resolvi dar um "up" na parede atrás das caminhas deles e fiz esses quadrinhos. Na verdade, primeiro fui a uma loja de decoração conhecida no RJ e cada um estava de R$39,90 a R$89,90 !  Aí pensei: é um absurdo comprar, né? Vou fazer e ainda do jeitinho que eu escolher. Esse foi o resultado. As crianças adoraram.
 






Esse é o da minha gatinha, que agora acha que é cantora. Uma figura!! Amada da mamãe.


















A vitrine é para guardar os carrinhos mais bonitos (segundo o meu filho) da coleção dele. Fora esses, tem mais uns 500 (ufa!) pelas gavetas. Ele diz que vai ser piloto da Stock Car! Não sei se me animo ou me desespero... coisas de mãe, né?



beijos

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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Decoração de Gazebo 2

 Olá amigos e amigas ! Primeiro gostaria de agradecer muitíssimo as visitas e sugestões de todos. Amei todas as sugestões para melhor aproveitamento do nosso gazebo recém descoberto. Muitas bateram com o que estamos pensando. Como a casa é alugada, optamos por  fazer algo que transforme a área em um local confortável, mas sem grandes investimentos. Então já começamos a colocar a "mão na massa". Plantei uma muda de Bougainville vermelho (lindíssimo) na base de uma das pilastras (e vou plantar nas outras), meu marido lixou as paredes com uma escova de aço para tirar o excesso de limo e terra e pintou a parte de cima (que vai ser tipo um grande banco) de um pêssego meio marfim e vamos colocar uns bambus (como na foto) no "teto" para servir de apoio para as plantas subirem (tem uma foto aqui também) e para dar uma quebrada no sol.
Bem, essa é uma primeira etapa. Depois virão uns vasos com plantas bem legais, móveis feitos com pallets, iluminação rústica, bambus na parede que fica atrás... enfim, temos bastante coisa para fazer.
Sabem o que é mais gostoso? Trabalhar junto com a minha família e ver o resultado começando a aparecer. Foi uma delícia ver as crianças pintando (e se pintando... claro). Eles amaram. Espero que até o verão já esteja pronto.
Essas imagens também nos inspiraram (vi no site da Casa e Jardim).



quando meu bougainville crescer vai ficar parecido
OS SONHOS SÃO CONQUISTADOS AOS POUCOS, CONFORME A NOSSA PERSISTÊNCIA, MAS ACIMA DE TUDO, PELA BONDADE DE DEUS.
OBRIGADA SENHOR!
beijos para todos

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Decoração de gazebo

Como já comentei em outros posts, me mudei para uma casa no interior de MG. Descobrimos debaixo dos entulhos no quintal esse lugarzinho abandonado. Queremos fazer dele um local de lazer, aproveitando a estrutura e gastando o mínimo possível.
Gostaria de contar com as idéias das minhas amigas super criativas para essa tarefa nada fácil.  
Pensei em usar bambus para forrar a parede atrás e fazer um tipo de telhado que "filtrasse" parte do sol, telhado de piaçava, colocar uma rede, ... algo que deixasse o local confortável, mas simples.
Ah, e a pintura das paredinhas?! Pensei em algo que lembrasse o estilo grego, aproveitando as imperfeições e deixando os tijolinhos aparentes. O que acham? Me digam, please?! Vou aguardar seus comentários, ok?
beijocas

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domingo, 25 de julho de 2010

Puxa saco

Puxa Saco
Amei fazer esse puxa saco. A cortina de renda nas janelas dá um mimo especial e essa varandinha é uma fofura, não? Acabou esse negócio de puxa saco de pano aqui em casa.  Afinal, santo de casa tem que fazer milagre, né?
Fiz uma pátina nas paredes, craquelê nos telhadinhos e usei um papel de decoupage que vem com vários modelos de portas, janelas e tijolinhos. Uma boa idéia para dar de presente.
beijos

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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Caixa de Chá tipo exportação

Caixa de Chá "inglesa"
Estou de volta!!! Depois de um período sem postar, voltei!! Saudades desse universo... Prometo que vou visitar minhas amigas como antes, ok? è que nesse meio tempo me mudei de estado. Agora moro numa bucólica cidade do interior de Minas Gerais. Cidade pequena, agradável e acolhedora. Tenho me sentido mais inspirada do que nunca. Mas isso é papo para outra postagem.
Bem, essa foi uma caixa especial, pois foi uma encomenda da minha irmã para presentear a família  que recebeu minha sobrinha em Londres (a terra do chá, hahaha) para um período  de intercãmbio. Fiquei ansiosa para saber a reação dela, mas ela adorou.
Obs.: Tenho uma tendência a procurar combinar a pintura com a estampa. Acho que fica mais harmônico.
Gostaram ?  Me digam se ficou legal, tá?
beijos

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sábado, 10 de abril de 2010

Transferência e projeção


O outro é o que eu vejo, o que eu quero que seja, o que ele pensa que é ou o que é de fato?
No filme “A mulher invisível”, o marido mostra espanto ao ouvir da esposa que ela o deixará. Ele não entende por que aquela relação tão perfeita não a satisfaz. Não consegue entender as razões que a fizeram não querer continuar o casamento. Ela diz que a relação era perfeita para ele, que via o que queria (ou conseguia) ver e vivia uma realidade criada por ele. Era como se ele tivesse criado um personagem e ela apenas interpretasse aquele papel. A esposa disse que, na verdade, ele nunca a tinha visto e que se sentia abandonada mesmo estando ao seu lado. Ele via a mulher idealizada em sua mente. Depois de muito sofrimento para aceitar a “verdade” de que tinha vivido uma farsa durante anos, ele concluiu que nunca a tinha visto porque ela, de fato, nunca tinha existido, se não na sua imaginação.  
Parece que o ser humano tende a criar personagens e projetar no outro os valores que lhe parecem ideais, que muitas vezes nem ele mesmo acredita ter.
É como se o parceiro tivesse a responsabilidade de resgatar todas as relações falidas das quais já participamos, de alguma forma: um pai que fazia a mãe infeliz, uma mãe ausente, um amigo perdido, um filho desejado, e outras tantas. Projetamos na relação atual todas as expectativas e fazemos as transferências de afetos mais impensadas racionalmente. E o outro tem que ser capaz de desempenhar o papel que criamos com perfeição, caso contrário, não é “merecedor” de espaço na nossa estória.
Talvez a grande questão a ser pensada nos relacionamentos seja que só vemos o que queremos ou conseguimos ver e, muitas vezes, não vemos quem o outro é de fato.
No livro “Comer Rezar Amar”, Elizabeth Gilbert fala do “amor desesperado” e da necessidade humana de inventar personagens e exigir que nossos parceiros sejam o que precisamos e do quanto nos decepcionamos quando eles se “negam” a desempenhar os tais papéis.
Muitas vezes as pessoas terminam relacionamentos sejam conjugais, com amigos, ou profissionais, por concluírem, depois de muito desgaste, que aquela relação não as satisfaz e partem para outra, alimentando a expectativa de que, dessa vez, vai ser diferente. Mas como será isso possível se não permitirem ao outro que se mostre como de fato é e que seja visto por elas? E mais, se não permitirem que o outro se mostre como é e não o aceitarem com seus defeitos, não deixarão que a relação seja verdadeira e estarão sempre num monólogo egoísta onde só há espaço para os seus próprios desejos. Sendo assim, só trocarão de parceiros, repetindo os mesmo erros em todas as relações.

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Príncipe Encantado


O que nos faz sempre idealizar? Poderíamos falar que se considerássemos algo perfeito, satisfatório ou bom o suficiente para nós, não teríamos motivos para não nos apegarmos, nos dedicarmos ou nos envolvermos o suficiente? E mais, poderíamos pensar que o ser humano usa essa insatisfação como mecanismo de defesa para não se envolver profundamente nas relações, evitando assim o possível sofrimento da perda. É como se disséssemos: “não posso me envolver e me apegar a essa relação tanto assim porque, afinal, ela não me satisfaz totalmente”.  
Uma vez li uma entrevista de uma psicóloga que desenvolvia um trabalho de preparação para a “despedida” de familiares de pacientes terminais. Ela contava o caso de um marido que se preparava para se despedir de sua esposa e ele dizia que era muito difícil, após tantos anos de uma “relação maravilhosa” abrir mão dela e viver esse luto antecipadamente. Talvez esse seja o grande temor: a perda da felicidade alcançada com o encontro da relação perfeita.

Se nos entregamos sem restrições, sem condições e sem limitações, corremos o risco de nos tornarmos vulneráveis, caso venhamos a perder o ser amado.
A sociedade cria os mitos que depois a “devora”. Marina Colassanti, no livro “E Por Falar em Amor”, fala sobre o amor mágico, redentor e que virá para nos salvar e diz que “essa fantasia” é mais do universo feminino, o que me parece ter a ver com a questão cultural, já que a sociedade prepara suas mulheres para esse príncipe encantado, o que não acontece, geralmente, com o homem. Será que a idealização nas relações tem bases culturais?  Food for though...

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

É possível realizar o amor ideal?

Woody Allen, em seu filme “Vicky Cristina Barcelona”, diz que: “... ela sabia o que não queria e seguia na sua busca, uma busca do que não sabia... ”e mais, que: ...” o amor romântico é o amor não realizado”... No filme ele aborda como os padrões e modelos de felicidade, realização e sucesso são criados e disseminados pela sociedade essencialmente sonhadora e romântica.

Na vida real existem muitas variáveis intervenientes, sob as quais não temos controle, o que gera insatisfação e frustração.
Será justo esperar algo do parceiro, já que ele nunca vai ser exatamente o que você espera, pois, por mais que ele se esforce, o ser ideal está dentro de você?  
Será o príncipe encantado (ou a mulher ideal) só uma fantasia alimentada durante anos por você e pela sociedade? Sociedade essa onde todos os personagens são perfeitos, com suas vidas perfeitas, sempre com a garantia de um final feliz.
É possível encontrarmos seres perfeitos aos nossos olhos? Será que alguém conseguiria saber que frases (que já formulamos) gostaríamos de ouvir em determinadas circunstâncias, as cenas que gostaríamos de viver (elaboradas com perfeição por nós, perfeitos roteiristas), os presentes que nos emocionariam, as palavras que nos consolariam, as atitudes que deveriam ter, como gostaríamos de ser tocados naquele momento?
Será que se nós fizéssemos tudo o que imaginamos ser o ideal o outro se sentiria feliz e realizado conosco, fazendo com que fossemos considerados perfeitos?
Por que essa constante sensação de que ainda não chegamos lá, mas quando tal coisa acontecer, tal situação se concretizar... aí sim seremos felizes, plenos e realizados ? Por que esse momento nunca chega?
A busca por um relacionamento ideal passaria pela eterna busca inerente ao ser humano?
A relação ideal, a família ideal, o emprego ideal, a casa ideal, a aparência ideal, o salário ideal, dentre tantas outras situações, tudo passa pelo campo do possível e inatingível e tudo é condicional.
To be continued... 




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